
A história maia
Como os maias usaram seu calendário para prever dados futuros, inclusive o fim do mundo, com tanta precisão? Para responder a esta pergunta, precisamos conhecer um pouco a civilização maia.Os Maias foram uma ramificação da civilização Olmeca que floresceu no México e América Central por volta do ano 500 a.C. O auge dos maias ocorreu entre 600 e 900 d.C. quando se comparavam a civilizações da Mesopotâmia. Tinha escrita hieróglifa, redes comerciais, arte, cultura e tudo mais. A cidade de Chiten Itza era o centro religioso, cerimonial e cultural da região. Eles não utilizavam a roda, mas tinham conhecimentos avançados de astronomia, arquitetura e matemática. Faziam previsões em observtório astronômicos baseando-se em equinócios e nos ciclos de Vênus. Eles registravam seus dados em entalhes e códices com complexos hieróglifos. Em 1519, o conquistador espanhol Ernam Cortez aportou em terras maias, que pensaram se tratar da volta do grande lider Kukulcan. Esta confusão quase levou a sua destruição. Em 50 anos perderam 90% de sua população. Por esta razão, os cientístas tem dificuldade em saber sobre a região maia na antiguidade. Os rituais maias, como o sacrifício humano e o alongamento de crânios, causaram repulsa aos conquistadores e padres que os converteram ao cristianismo e destruiram todos os seus códices, exceto 4, que estão em diferentes bibliotecas da Europa. Se os códices não tivessem sido queimados, hoje saberiamos muito mais sobre os maias. O mais famoso é o Códice de Dresden, que seria a chave para o calendário e as profecias maias. Para alguns, ele guarda a data exata de nosso fim.
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